O que é a elefantíase

A elefantíase é caracterizada como sendo uma doença crónica, cuja sua origem se deve ao bloqueamento dos vasos linfáticos através da penetração de parasitas. Com o desenvolvimento desta doença os tecidos da zona afectada dilatam-se e originam uma atrofia muscular. Para além das alterações musculares, esta doença também pode afectar a pele, pois com o evoluir da elefantíase a pele sofre algumas alterações externas, podendo esta ficar áspera e grossa.

O nome desta doença até pode parecer estranho, pois ao dizer-mos o seu nome, facilmente a associávamos a um elefante, contudo o nome desta deve-se mesmo a esse animal. Uma vez que esta doença quando se desencadeia dá à nossa pele um aspecto idêntico à pele de elefante. Geralmente esta doença está associada a sintomas como, dores sobre o membro afectado sem razões aparentes, arrepios, inchaço sobre a zona da virilha, aparecimento de manchas vermelhas sobre a pele, especialmente nas pernas e no escroto, febre e alteração da cor da urina.

Tendo em conta que esta é uma doença que se desenvolve lentamente, esta pode demorar anos e anos até que seja descoberta, contudo caso suspeite que sofra desta doença deve procurar imediatamente ajuda médica, pois só um especialista lhe saberá indicar os tratamentos mais adequados para a resolução do seu problema.

Tratamento


Geralmente as dores causadas pela elefantíase tendem a estagnar com a aplicação de compressas frias ou quentes sobre o local afectado, sendo que se possível deve aplicar alternadamente uma compressa quente e uma compressa fria. Quanto ao inchaço, este pode ser eliminado através de massagens localizadas. Contudo para além destes métodos de tratamento, existem alguns tratamentos naturais que lhe poderão ser muito úteis e benéficos para que consiga estagnar esta doença de forma rápida e eficaz. Eis alguns dos tratamentos naturais mais eficazes:

- Faça sumo de cebola e beba um copo desse sumo duas vezes ao dia;

- Faça sumo de cenoura e beba um copo desse sumo 20 a 30 minutos antes do almoço;

- Faça chá de folha de figueira ou de folhas de goiaba e tome diariamente 3 a 4 chávenas do mesmo;

- Faça sumo de jenipapo e beba um copo desse sumo 4 a 5 vezes ao dia;

O que é a enterite

A enterite é uma doença que surge devido à inflamação do intestino delgado, sendo esta maioritariamente provocada por a prática de uma alimentação excessiva, pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas, através do alojamento de germes e bactérias e por algumas doenças, como a cólera, tipo e cálculos biliares.

Sintomas


Tal como todas as doenças, a enterite também se manifesta através de diferentes sintomas, como gases intestinais, cansaço, debilidade motora, libertação de sangue ao evacuar e diarreia acompanhada de uma mucosa esverdeada. Apesar desta doença ser caracterizada unicamente por uma inflamação, esta é bastante perigosa e em especial quando se manifesta em crianças. Logo tendo em conta a sua gravidade, esta deve ser tratada o mais rápido possível, pois em casos mais graves esta infecção poderá ser fatal. Sendo assim após se aperceber da manifestação de alguns dos sintomas desencadeados por esta doença, deve de imediato procurar ajuda médica, de modo a que este solucione o seu problema o mais rápido possível, evitando assim que possam surgir males maiores.

Tratamento


Ao deparar-se com esta doença, a sua principal preocupação deve ser manter o organismo sempre hidratado. Sendo assim, ao longo do dia deve beber bastante água, preferencialmente pura e fresca ou soro fisiológico. Fazer soro fisiológico caseiro é bastante simples, para isso basta juntar duas colheres de açúcar e uma colher de sal a um litro de água, devendo depois tomar um copo 3 a 4 vezes ao dia. Para além de beber água e soro fisiológico ao longo do dia, existem outros tratamentos naturais que lhe serão bastante úteis no combate a esta doença. 

Tratamentos naturais


- Chá de folhas de alface: Tome 4 a 5 chávenas de chá de alface por dia, devendo este ser ingerido morno;

- Chá de nabo: Coloque um nabo dentro de uma panela com água e deixe cozinhar, depois reserve o líquido da cozedura e beba 2 a 3 chávenas ao dia;

- Beba sumo de limão: Dilua o sumo de dois limões num litro de água e tome 2 a 3 chávenas do mesmo ao longo do dia;

- Faça refeições exclusivas de banana e goiaba 2 a 3 vezes por semana;

O que é a erisipela

A erisipela é uma doença de carácter infeccioso, sendo esta causada essencialmente por bactérias que se manifestam à superfície da pele. Sendo a sua manifestam mais frequente no pescoço, pernas e rosto. Geralmente esta doença surge através do alojamento de certas bactérias em feridas que a nossa pele possa conter. Sendo esta manifestada através da formação de um crosta suave com contornos bem delineados, podendo assim apresentar uma cor avermelhada.

Sintomas


Vulgarmente estão associadas a esta doença sintomas como febre alta, dores de cabeça fortes, náuseas, calafrios, vómitos e sede excessiva. Em relação à evolução da erisipela, esta tem mais facilidade em progredir quando a pele se encontra danificada pelo frio, ou seja quando está ressecada. Apesar desta se poder desencadear em qualquer faixa etária, a erisipela tem mais probabilidade de se vir a manifestar em idosos e pessoas com diabetes. Desta forma e em especial os idosos e os diabéticos, devem ter alguns cuidados preventivos, uma vez que as complicações resultantes da erisipela poderão tornar-se bastante negativas.

Tratamento

Tendo em conta que esta doença é muito infecciosa, a pessoa contagiada pela erisipela, deve-se manter isolada das outras, bem como os seus objectos pessoais e roupa e deve procurar desde logo cuidados médicos, pois quando esta doença é tratada tardiamente, esta poderá provocar danos linfáticos, estes que por sua vez favoreceram o aparecimento de uma nova erisipela. Em relação ao tratamento desta doença e tendo em conta que esta é muito infecciosa, este deve ser sempre feito em ambulatórios e sobe um acompanhamento médico regular. Geralmente quando o tratamento é prescrito numa fase inicial da manifestação da doença, este é feito à base de antibióticos orais, no entanto em casos mais graves ou em casos tardios é muitas das vezes ser necessária a associação de antibióticos injectáveis.

Os diversos tipos de anestesia

Tente imaginar um tratamento a um dente cariado sem qualquer anestesia, para não falar já numa complicada cirurgia cardíaca. Graças à anestesia, que abrange um grande leque de medicações, a sensação de dor é magica-mente bloqueada durante as operações. Embora muitos fármacos (e combinações de fármacos) sejam utilizados para fins anestésicos, essa utilização dá-se sob uma de quatro formas: 

Anestesia local, para «adormecer» uma zona pequena à volta do local a operar ou para tratamentos aos dentes; 

Anestesia regional, para bloquear a dor em grupos inteiros, ou «regiões», de nervos, particularmente útil durante o parto; 

Anestesia monitorizada, para aliviar o incómodo de exames clínicos não-cirúrgicos ou para complementar uma anestesia local por meio de analgésicos conjugados com fármacos que tornam o paciente sonolento; 

Anestesia geral, recomendada em cirurgias prolongadas ou complexas para tornar o paciente inconsciente e bloquear as reacções dolorosas em todo o organismo. 

Em que medida é segura? 

Atualmente, muito. As estatísticas dos EUA mostram que nas últimas décadas o risco de morte devido a qualquer forma de anestesia baixou de 1 em 4500 casos em 1970 para 1 em 400 000 hoje em dia. Só nos últimos 10 anos, o número de mortes por anestesia geral baixou mais de 95%. 

Atribui-se esta melhoria ao desenvolvimento de substâncias mais seguras e de acção mais rápida e ao equipamento de monitorização mais sofisticado, que mede os ritmos respiratórios, os níveis de oxigénio no sangue e até as ondas cerebrais dos pacientes anestesiados. 

Ao medir cuidadosamente as funções vitais da pessoa sob anestesia, os médicos conseguem evitar problemas graves. 

A fim de reduzir o risco de complicações, o seu cirurgião analisará consigo, antes da operação, a sua história clínica, incluindo os medicamentos, com ou sem receita, que está a tomar, as suas alergias (especialmente a medicamentos), quaisquer experiências anteriores que teve — ou a sua família — com a anestesia, problemas médicos (especialmente asma) e hábitos de vida, como fumar, beber ou utilizar estimulantes. Após esta apreciação, é fundamental que siga à risca todas as instruções pré-cirúrgicas que o médico lhe deu.

Uremia

Uremia é uma doença causada pela acumulação de ureia no sangue, a ureia é um elemento muito importante que se encontra presente na urina, sendo esta obtida através dos alimentos, e depois eliminada através dos rins em determinadas quantidades estabelecidas pelo organismo. Contudo se os rins estiverem danificados estes não vão conseguir eliminar correctamente a ureia, o que propicia a acumulação desta no sangue, dando deste modo origem à uremia, uma vez quando a ureia presente no sangue é excessiva esta torna-se bastante toxica. Logo este problema está associado a uma insuficiência renal, que quando não tratada a tempo a uremia poderá tornar-se crónica ou aguda.

Tratamento


Para as pessoas que sofrem deste problema é fundamental que saibam que existem alimentos bons e maus para a uremia, desta forma é recomendado que coma muitas verduras, legumes, saladas, frutas, sendo a abóbora, a beterraba o agrião, a maçã, melancia, abacaxi, coco e a pêra alguns dos alimentos mais recomendados para este problema, dadas as suas propriedades diuréticas, uma vez que estas propriedades ajudam os rins a eliminar a ureia.
Ainda falando de tratamentos a geroterapia poderá também ajudar a desenvolver o bom funcionamento dos rins, logo deve aplicar compressas de argila sobre os rins. Tendo em conta as características desta doença o ponto principal que qualquer pessoa que sofre deste problema deve ter o cuidado de controlar a quantidade de líquidos ingeridos e a quantidade de líquidos que são libertados, uma vez que para que haja um bom funcionamento renal é fundamental que a quantidade de líquidos libertados seja igual à quantidade de líquidos ingeridos.