Os diversos tipos de anestesia

Tente imaginar um tratamento a um dente cariado sem qualquer anestesia, para não falar já numa complicada cirurgia cardíaca. Graças à anestesia, que abrange um grande leque de medicações, a sensação de dor é magica-mente bloqueada durante as operações. Embora muitos fármacos (e combinações de fármacos) sejam utilizados para fins anestésicos, essa utilização dá-se sob uma de quatro formas: 

Anestesia local, para «adormecer» uma zona pequena à volta do local a operar ou para tratamentos aos dentes; 

Anestesia regional, para bloquear a dor em grupos inteiros, ou «regiões», de nervos, particularmente útil durante o parto; 

Anestesia monitorizada, para aliviar o incómodo de exames clínicos não-cirúrgicos ou para complementar uma anestesia local por meio de analgésicos conjugados com fármacos que tornam o paciente sonolento; 

Anestesia geral, recomendada em cirurgias prolongadas ou complexas para tornar o paciente inconsciente e bloquear as reacções dolorosas em todo o organismo. 

Em que medida é segura? 

Atualmente, muito. As estatísticas dos EUA mostram que nas últimas décadas o risco de morte devido a qualquer forma de anestesia baixou de 1 em 4500 casos em 1970 para 1 em 400 000 hoje em dia. Só nos últimos 10 anos, o número de mortes por anestesia geral baixou mais de 95%. 

Atribui-se esta melhoria ao desenvolvimento de substâncias mais seguras e de acção mais rápida e ao equipamento de monitorização mais sofisticado, que mede os ritmos respiratórios, os níveis de oxigénio no sangue e até as ondas cerebrais dos pacientes anestesiados. 

Ao medir cuidadosamente as funções vitais da pessoa sob anestesia, os médicos conseguem evitar problemas graves. 

A fim de reduzir o risco de complicações, o seu cirurgião analisará consigo, antes da operação, a sua história clínica, incluindo os medicamentos, com ou sem receita, que está a tomar, as suas alergias (especialmente a medicamentos), quaisquer experiências anteriores que teve — ou a sua família — com a anestesia, problemas médicos (especialmente asma) e hábitos de vida, como fumar, beber ou utilizar estimulantes. Após esta apreciação, é fundamental que siga à risca todas as instruções pré-cirúrgicas que o médico lhe deu.

Uremia

Uremia é uma doença causada pela acumulação de ureia no sangue, a ureia é um elemento muito importante que se encontra presente na urina, sendo esta obtida através dos alimentos, e depois eliminada através dos rins em determinadas quantidades estabelecidas pelo organismo. Contudo se os rins estiverem danificados estes não vão conseguir eliminar correctamente a ureia, o que propicia a acumulação desta no sangue, dando deste modo origem à uremia, uma vez quando a ureia presente no sangue é excessiva esta torna-se bastante toxica. Logo este problema está associado a uma insuficiência renal, que quando não tratada a tempo a uremia poderá tornar-se crónica ou aguda.

Tratamento


Para as pessoas que sofrem deste problema é fundamental que saibam que existem alimentos bons e maus para a uremia, desta forma é recomendado que coma muitas verduras, legumes, saladas, frutas, sendo a abóbora, a beterraba o agrião, a maçã, melancia, abacaxi, coco e a pêra alguns dos alimentos mais recomendados para este problema, dadas as suas propriedades diuréticas, uma vez que estas propriedades ajudam os rins a eliminar a ureia.
Ainda falando de tratamentos a geroterapia poderá também ajudar a desenvolver o bom funcionamento dos rins, logo deve aplicar compressas de argila sobre os rins. Tendo em conta as características desta doença o ponto principal que qualquer pessoa que sofre deste problema deve ter o cuidado de controlar a quantidade de líquidos ingeridos e a quantidade de líquidos que são libertados, uma vez que para que haja um bom funcionamento renal é fundamental que a quantidade de líquidos libertados seja igual à quantidade de líquidos ingeridos.